Nasceu Francisco de Castro em 17 de setembro de 1857, na cidade de Salvador, Bahia. Filho único de Maria Eloísa de Matos e do negociante português Joaquim de Castro Guimarães. Muito cedo foi privado do carinho materno, vivendo com um pai “extremoso e dedicado” (Lacaz, 1963; Menezes, 1979; Castro..., s/d)
Fez seus estudos primários no Ateneu Baiano. O pai bancou sua viagem à Europa. Aos 16 anos, viajou para Paris com seu pai a fim de aperfeiçoar seus estudos, familiarizando-se com o idioma, a ponto de escrever versos em francês (Castro..., s/d; Alves, 2023).
Em 1874 matricula-se na Faculdade de Medicina da Bahia (FMB ou Fameb). Não foi muito atencioso nos dois primeiros anos, mas depois torna-se um estudante dedicado.
Com 19 anos, ainda estudante, ele se casa com Maria Joana Monteiro Pereira, em 27 de dezembro de 1876 e teve três filhos, entre eles, Aloysio de Castro, que foi professor de clínica propedêutica (1904-1908), professor substituto e catedrático de patologia médica e de clínica médica (1915-1940), da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Francisco de Castro se transferiu para a “Faculdade Nacional de Medicina” do Rio de Janeiro (Lacaz, 1963). Lá, entre os mestres queridos, destacava-se Torres Homem, “o mestre amado, o modelo sem par da sua formação médica”. (Menezes, 1979, p. 307
Um desentendimento de sua turma com o Prof. Souza Lima, de Medicina Legal, o levou de volta a Fameb, onde concluiu seu curso em 13 de janeiro de 1880. (Tavares-Neto et al., 2008, p. 58). Sua tese inaugural foi “Correlações de Funções”, que defendeu “com segurança e saber profundo e mereceu altos encômios da comissão julgadora, constituída pelos professores Joaquim Saraiva, Morais Caldas e Virgílio Damásio” (Menezes, 1979, p. 307). A tese foi aprovada com distinção. Sem se desvincular das linhas basilares do pensamento hipocrático, adere as novas descobertas, entre as quais a etiologia microbiana de Pasteur e Koch e a patologia celular de Virchow.
O jovem médico volta para a Corte, a cidade do Rio de Janeiro. Trabalha no Corpo Médico do Exército, mas dedicada pouco tempo ao serviço sanitário militar. Assume a chefia da enfermaria do Hospital do Castelo, mas logo foi para as atividades docentes da Faculdade Nacional de Medicina, começando como docente interino (Castro..., s/d).
Com seu trabalho científico “Centros Corticais Psicogênicos”, assegurou seu ingresso na Academia Imperial de Medicina, hoje Academia Nacional de Medicina. (Francisco..., s/d) Os “Elogios históricos”, proferidos em sessões da Academia Nacional de Medicina, nos anos de 1884 a 1886, “são páginas de sua juventude literária, primeiras produções em que já resplandecem as opulências da sua linguagem” (Lacaz, 1963, p. 8).
Mesmo prezando o prestígio das necropsias, da medicina anatomopatológica, apegou-se à soberania da clínica, “Que mais volvia sua atenção para o doente do que para a doença” (Menezes, 1979, p. 308).
Em 1883 concorre ao lugar de Professor Adjunto de Clínica Médica, a cadeira de seu ídolo Prof. João Vicente Torres Homem, que fez uma confidência amiga e profética: “O Dr. Francisco de Castro há de chegar à culminância da Medicina Brasileira”. (apud Menezes, 1979, p. 309)
Com o falecimento de Torres Homem, foi Francisco de Castro que assumiu a regência da Cadeira. Nesse período dedica-se a conclusão de “Lições de Clínica Médica” do amado mestre. Foi vice-diretor (1895) e diretor (nomeação em 16 de abril de 1901) da Faculdade. Foi concedida sua exoneração do cargo de diretor, a seu pedido, em 7 de agosto de 1901. (Castro..., s/d). Faleceu neste mesmo ano, como será descrito a seguir.
Ele foi sensível as questões sociais, como a abolição da escravidão e a proclamação da república. Sobre a escravidão escreveu:
Este problema superpõe-se a todos os interesses, impõe-se a todas as almas, e, na sua ascensão redentora, parece invocar o nome dos oprimidos e conjura-los a mostrar às potestades da terra como desabam templos e desmoronam-se altares, quando a fé deixou de mantê-los, porque a justiça deixou de sagrá-los” (Castro apud Menezes, 1979, p. 309).
Em fins de 90, já no período republicano, sob a reforma Benjamin Constant no ensino, Francisco de Castro passou a reger a cátedra de Clínica Propedêutica. Nessa primeira década republicana, de 1893 a 1897, a convite de Fernando Lobo, Ministro do Interior, onde ficava a Saúde, Francisco de Castro dirigiu memoráveis campanhas sanitárias, como as que controlou surtos de cólera e de malária. Um de seus alunos queridos foi Oswaldo Cruz, que Castro o estimulou a ir para o Instituto Pasteur em Paris.
Afrânio Peixoto, Patrono da Cadeira na AMBA n. 29, assistiu uma aula de Francisco de Castro sobre um paciente com paranoia. Assim ele a descreveu:
Castro deu então a mais maravilhosa lição que já ouvi: maravilhosa pelo conteúdo de erudição médica e de senso clínico. Ainda hoje, mais de um quarto de século decorrido, não conheço muitos professores que tenham ideias claras nesse assunto, difuso, da paranoia; ele apenas professor de clínica médica, longe do alienista, deletreou com perícia e sapiência. E não preparado, e tomado de surpresa, como não conheço algum capaz de fazer, ainda hoje em dia, em assunto de tamanha dificuldade. E era assim, em todo o vasto e árduo território da Medicina. Aprendi, então, porque os discípulos, entre carinhosos e admirados, o chamavam ‘divino mestre’ (Peixoto apud Menezes, 1979, p. 310).
Em 1890, Francisco de Castro assumiu a cátedra e para o concurso fez a tese “Tratado de Clínica Propedêutica”, que foi dado a lume em 1896 o 1º volume e em 1900 o 2º (Lacaz, 1963); o terceiro foi planejado, mas a morte não deixou. Nele disse Castro: “O melhor dos mestres, o estudo; a melhor das disciplinas, o trabalho” [...] “Quantas vezes é possível armar com solidez o difícil aparelho do diagnóstico só com as peças da anamnese” (apud Menezes, 1979, p. 312). Esta obra é comparável a de seu filho, Aloysio de Castro, a Semiótica Nervosa. O filho Aloysio, ainda estudante, deu esse belo testemunho sobre seu pai:
Quando comecei a frequentar o hospital, na minha iniciação médica, ali chegava pela manhã em sua companhia. Eu notava que meu pai estava apressado e olhava para o chão. Moço, eu distraía curioso os olhos, para a direita e para a esquerda. Mas um dia ele me observou: “Num hospital não se olha para os lados”. E como no meu ar percebesse interrogação, logo explicou: “Entre os que esperam a consulta gratuita, numa sala de banco de hospital, lá pode haver alguém que não queria mostrar sua pobreza.” E então eu compreendi, naquele simples gesto de discrição, o que era o respeito pelo pudor dos outros (Castro, 1979, p. 316)
Já formado e exercendo o magistério, Professor Aloysio de Castro, seu filho, disse que o Mestre Francisco de Castro foi o responsável pela introdução na clínica propedêutica, o rigor dos métodos clínicos no exame, no ensino médico do país. Sua obra
“Tratado de Clínica Propedêutica”, de 1896, foi considerada “o mais primoroso monumento da literatura médica nacional” (OLIVEIRA, 1940, p.317). Ver a obra de Francisco de Castro em anexo, como o texto Polêmica pessoal”, publicado em 1894, obra que fez a pedido de seus alunos e na qual sustentou
amparado no broquel dos mestres, que impedir a concepção, em determinadas occurrências, é uma practica tão honesta, tão benfazeja, tão necessária como aquella que viesse interromper um plano systematico de revezes, quebrar a successão dos elos numa extensa cadeia de males infallíveis. (Castro, 1894, p.
E o poeta e escritor? No seu livro Harmonias e Errantes, que ele escreveu com o pseudônimo de Luciano de Mendazza (Castro..., s/d), e foi prefaciado por Machado de Assis, temos esses admiráveis versos:
São eles os heróis... Malditos do destino,
Agita-lhes a alma um frêmito divino:
Sentem de oculta força o ignoto talismã
E iniciam hoje aquilo que amanhã
Deus realizará. São eles os profetas,
Que sobre as multidões, ondas irrequietas,
Fazem soprar da ideia o rijo vendaval,
Qual turbilhão de sóis em célere espiral;
E extraem, deslumbrando a viva geração,
Das minas do passado o ouro da tradição.
E diz mais adiante, com lucidez:
É essa do ideal a plêiade pujante:
É Byron e Hugo e Shakespeare e Dante...
Dizer-se-lhes o nome importa pouco:
A quem Deus fez – um gênio, o mundo chama – um louco.” (grifo nosso)
Dr. Francisco de Castro, em seu discurso no ato de colação do grau de doutor em medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1897, destacou o princípio do “segredo médico”:
No exercício da arte clínica, qualquer que seja o ramo predileto do vosso, há um princípio de deontologia que não desertareis em caso nenhum; princípio que é o eixo do vosso valor moral, a base da simpatia espontânea, da afeição desinteressada, da confiança efetiva dos vossos clientes; uma necessidade e um dever já unissonantemente reconhecidos e conclamados pelo sentimento dos povos cultos, muito antes que os antigos legisladores o houvessem fundido no bronze das leis, perpetuando-o nas provisões dos códigos escritos. Tal é, senhores, o segredo médico. (Castro, 1902, p.5; apud Castro..., s/d).
Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras - ABL, ocupando a cadeira n. 13, sucedendo ao Visconde de Taunay. Seu discurso foi feito, mas não chegou a ser lido, pois ele se encantou em 11 de outubro de 1901, aos 44 anos, quando dedicou suas últimas horas ao socorro de um paciente com peste que lhe transmitiu a doença fatal. (Francisco..., s/d). Desse modo, faleceu vítima de uma “pneumonia pestosa, contraída no exercício da clínica” (Nava, 2004, p.79).
Eis um trecho de seu belo discurso na ABL:
Fostes buscar ao prosaísmo da medicina o sucessor do ilustre homem de letras [Visconde de Taunay], que passou o melhor de sua vida no remanso divino da arte, entre os personagens amados dos seus romances, e com a morte do qual se fechou para sempre um vasto ciclo de poesia e virtude.[...]. É certo que também atravessei o foco ardente e algumas faíscas me ficaram dele; é certo que ambos professamos a mesma fé literária, o culto de alguma cousa superior à imperfeição das nossas obras e à fatalidade dos nossos erros, alguma cousa que escapa à rasoura dos interesses temporais, Às sugestões da vaidade, à pressão das circunstâncias, aos golpes do acaso [grifo nosso], às bênçãos da fortuna, alguma cousa como um eflúvio do céu, que derrama nas almas atribuladas as músicas da vida interior e refrigera a aridez do coração para as tentações do amor e as doçuras do pecado. .(Francisco..., s/d).
Sobre este discurso, disse Ruy Barbosa, que iria saudá-lo na solenidade de posse da ALB:
Não é mais que um começo de obra d’arte. O mármore ainda não recebera a demão, que havia de aprimorá-lo. Nos entalhes, nas arestas, nas espessuras mal desbastadas, nas vastas lacunas, que a reticência assinala, se está vendo que o escopro não concluíra a sua tarefa, que a matéria não recebera, com os últimos cuidados, a plenitude do sopro criador. Nas linhas capitais, porém, nos grandes traços avulta a beleza das formas, despertando animadas pela corrente de uma ideia poderosa. Sente-se que a mais intensa luz inundara a oficina.
Se ele, satisfeitos os seus escrúpulos de arte, ultimado o trabalho que esmerava pacientemente, o levasse enfim à Academia, ansiosa por acolher, sua audição naquela assembleia de espíritos finos ter-nos-ia dado um dia ateniense. (apud Menezes, 1979, p. 319)
Ainda é de Ruy o comentário sobre seu encantamento: “não lamentar tanto o que nele havia perdido como o sentimento do que com ele perderam todos” (apud Menezes, 1979, p. 319)
Esse depoimento relevante de Carlos Ribeiro Justiniano Chagas, ou melhor, Carlos Chagas, em discurso pronunciado no VII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, em 1912, onze anos depois de seu encantamento (1901), assim se referiu ao colega Francisco de Castro:
o médico filósofo, que observava para raciocinar e sempre raciocinava para generalizar. Foi, sem dúvida, o maior espírito de síntese, a mais vasta erudição médica de nossos dias, o mestre que mais poderosa influência exerceu, entre nós, nos destinos da medicina clínica. Formulou grandes doutrinas, destruiu erros clássicos e perniciosos na prática médica, sistematizou, na nossa patologia, muitos fatos mórbidos que permaneciam na maior desordem. Possuía uma maneira toda sua de encarar o caso clínico, levando às aplicações da semiótica e às deduções da semiologia o determinismo de uma técnica e a lógica de um raciocínio que garantiam a verdade do diagnóstico e o acerto do prognóstico.
Sobre a ciência disse, com saber epistemológico:
Não havia ciência por fora aí onde não houvesse lógica por dentro, foi a frase que uma vez lhe ouvi e que sintetizava, na prática e no magistério, os predicados excepcionais de sua alta personalidade clínica. A crítica contemporânea, de imparcialidade duvidosa, dizia-o muitas vezes pouco prático. Não sei onde o acerto de semelhante julgamento, porquanto, na cabeceira do doente, em lições que se tornaram memoráveis, os ensinamentos do grande mestre frutificaram na formação de uma escola clínica ainda hoje representada em professores que honram o ensino e erguem bem alto a tradição de Castro. Conheci-o na fase mais fulgurante de sua carreira científica, quando à enfermaria de propedêutica afluíam numerosos discípulos que dele aprenderam os grandes princípios de fisio-patologia, que lhe ouviram sábios experientes conselhos de deontologia médica, que nele reconheciam o expoente máximo da arte médica naquela época. Era lapidar a frase do mestre, e quando se dirigia ao discípulo para avaliar de seu aproveitamento ou para sondar-lhe o coeficiente de aptidão pessoal, fazia-o com tal habilidade e tanta finura que de vez ficava ciente do quanto valia o arguido. Dos bons alunos nunca mais se esquecia e de quando em quando vinha submetê-los a novas provas de raciocínio ou experimentar neles aquele predicado a que votava grande importância, o senso médico, com que se nasce e não se adquire, conforme pensava Castro. O ‘tratado de clínica propedêutica’ vai para expressar a grandeza da vida científica de Francisco de Castro”. (Chagas, 2003 apud Castro, s/d.)
O colega Azevedo Sodré, no Brasil Médico, n. 40, de 22 de outubro de 1901, disse que “os seus funerais equivaleram a uma brilhante apoteose, pois compareceram desde o simples homem do povo, o mísero mendigo, até o Presidente da República.” (Sodré, 1901 apud Menezes, 1979, p. 318)
Uma estátua em sua homenagem foi erguida na sede da Faculdade Nacional de Medicina, então na Praia Vermelha, e posteriormente transferida para o Centro de Ciências da Saúde no campus da atual Universidade Federal do Rio de Janeiro. (Alves, 2023). É o patrono da cadeira nº 11 da Academia Petropolitana de Letras, criada em 1922. (Castro..., s/d). Na sua terra natal, é o Patrono da cadeira n. 29 do Instituto Baiano de História da Medicina e Ciências Afins, que teve como Titulares o querido confrade Jayme de Sá Menezes e o Mestre Roberto Santos.
O nome do Prof. Francisco de Castro foi escolhido para ser Patrono na Cadeira nº 21 da Academia de Medicina da Bahia. O primeiro Membro Titular da Cadeira foi também Jayme de Sá Menezes, depois veio o Prof. Nilzo Augusto Mendes Ribeiro, que agora é Membro Emérito e o Titular atual é o confrade Crésio de Aragão Dantas Alves.
ANEXO 1 - Obras de Francisco de Castro
CASTRO, Francisco de Harmonias errantes. Salvador, 1878.
CASTRO, Francisco de. Correlações de Funções. Tese inaugural. Salvador: Faculdade de Medicina da Bahia/Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1880. CASTRO, Francisco de. Acadêmico Francisco de Castro. Datilografado. Arquivo pessoal da Academia Nacional de Medicina. [Rio de Janeiro]: [s.n.], [s.d.]. CASTRO, Francisco de. O invento Abel Parente do ponto de vista da Medicina Legal e da moral pública. Rio de Janeiro, 1893. CASTRO, Francisco de. Polêmica pessoal. Rio de Janeiro: Comp. Typ. do Brazil, 1894. CASTRO, Francisco de. Tratado de Clínica Propedêutica. Rio de Janeiro, 1896; 1900. CASTRO, Francisco de. Discursos do Professor Francisco de Castro. Rio de Janeiro: Typ. Besnard Frères, 1902.
Bibliografia
ALVES, Crésio de Aragão Dantas. Discurso de Posse na Academia de Medicina da Bahia. Salvador, AMBA, 24 de abril de 2023. CASTRO, Aloysio de. Discursos, conferências, escritos vários. 2.ed. Rio de Janeiro: Casa Ed. Vecchi Ltda., 1957. CASTRO, Francisco de. Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz. Rio de Janeiro, s/d. Disponível em: http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br . Acesso em 9 de agosto de 2023.
CASTRO, Francisco de. Polêmica Pessoal. Documentos para o estudo das suas origens, seguimento e desfecho. Rio de Janeiro: Companhia Typographica do Brazil, 1894
FRANCISCO de Castro. Academia Brasileira de Letras – ABL, Rio de Janeiro. s/d. Disponível em: http://www.academia.org.br . Acesso em 8 de agosto de 2023.
LACAZ, Carlos da Silva. Vultos da Medicina Brasileira. São Paulo: Editora Helicon; Pfizer, 1963.
MENEZES, Jayme de Sá. Francisco de Castro - Luzeiro da Medicina. Anais da Academia de Medicina da Bahia. Salvador, v. 2, p. 305 a 319, jun. 1979 NAVA, Pedro. Aloysio de Castro, o Gentil-homem da Medicina Brasileira. In: Nava, Pedro. A medicina de Os Lusíadas e outros textos. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. p.73-101
OLIVEIRA, Oswaldo de. O Ensino de Clínica Médica na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. (Vultos do passado). In: RIBEIRO, Leonídio. Medicina no Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1940. p.309-319.
TAVARES-NETO, José; OLIVEIRA, Vilma L.; SANTIAGO, Eliane da C.; SANTOS, Francisca da Cunha. Formandos de 1812 a 2008 pela Faculdade de Medicina da Bahia. Feira de Santana, BA: Academia de Medicina de Feira de Santana, 2008.
Salvador, 5 de dezembro de 2024
Ronaldo Ribeiro Jacobina.
Titular da Cadeira nº 29 da Academia de Medicina da Bahia
Titular da Cadeira nº 7 do Instituto Baiano de História da Medicina e Ciências Afins
Professor Titular de Medicina Preventiva e Social, FAMEB-UFBA