Nasceu em Salvador, Bahia, o dia 30 de dezembro de 1856. Era filho de Luiza Rosa Circundes e de Herculano Circundes de Carvalho. Seu pai foi Desembargador e recebeu o título de Comendador. (CARVALHO, 1879; OLIVEIRA, 1992)
Como Acadêmico, na 5ª e 6ª séries foi “Ajudante do Médico Interno” do Hospital da Caridade (CARVALHO, 1879). Formado em 20 de dezembro de 1879, pela Faculdade de Medicina da Bahia. Sua tese inaugural foi Constituição anatômica do cerebelo (CARVALHO, 1879). Nela descreveu a estrutura do cerebelo com os conhecimentos então vigentes, numa revisão bibliográfica criteriosa. Na dedicatória, demonstrou grande carinho pela família, dedicando à sua mãe, que, com justificado conflito de interesse, considerou “a melhor mãe do mundo”; à memória de seu pai, confessando ter cumprido os compromissos assumidos com ele; e também a suas irmãs e ao seu cunhado.
Ainda no ano de sua formatura, em 29 de dezembro de 1879, foi indicado pelo Dr. José Luiz de Almeida Couto e nomeado pela Santa Casa de Misericórdia diretor interino do Asilo São João de Deus e depois, tornou-se o terceiro diretor efetivo do manicômio, de 1880 a 1882. (JACOBINA, 2001) 2
Em sua gestão, introduziu melhoria na estrutura física da instituição, implantou o sistema de “portas abertas”, solicitou a transferência de pessoas que maltratavam os pacientes e ampliou o quadro de funcionários, que era muito deficitário.
Prof. Manoel Victorino, que era o Mordomo da Casa de Santa Misericórdia, criticou as condições do asilo, mas defendeu o diretor, inclusive advogou uma melhor remuneração. Com o tempo a instituição passou a ser denominada Santa Casa de Misericórdia (SCM), e seus dirigentes nunca quiseram a direção médica do Asilo. Com o novo provedor, Conde de Pereira Marinho, conseguiram afastar o jovem médico Anísio Circundes, que criticou a mentalidade economicista da SCM, com o uso para o trabalho de alienados indigentes:
Com os alienados não se póde, nem se deve mesmo contar para isso; é gente que não se obriga a trabalhar [não esquecer que estamos numa sociedade escravocrata]. O trabalho de um alienado com fins economicos ou como verba de receita não póde nem deve mesmo prevalecer nos asylos, senão com [sic, como] um meio de applicação do tratamento moral (ARQUIVO, 1884, f. 72; grifo nosso). 3
Depois o jovem diretor fez críticas à Contadoria e à Secretaria da Santa Casa. Então, o Conde o puniu com suspensão de 30 dias. No mesmo dia, em 4 de março de 1882, Dr. Circundes pediu demissão, mas a Mesa da Santa Casa não aceitou o pedido e o demitiu. Os médicos só voltariam a direção do Hospício São João de Deus em 1911. (JACOBINA, 2001, p. 154)
Foi Assistente Interino de Clínica Médica, em 1882, e, por concurso, tornou-se Professor Adjunto, a partir de 1883. Em 1888, apresentou sua tese de concurso Anemia tropical (CARVALHO, 1888) Neste trabalho, ele destacou os fatores socioeconômicos que poderiam interferir desfavoravelmente na determinação e na e evolução clínica das doenças, argumentando que “a falta de exercício é tão funesta quanto o excesso; a alimentação de má qualidade ou insuficiente e os fatores morais exercem uma ação deprimente sobre o organismo humano”. (CARVALHO, 1888 E prosseguia: “A doença pode atingir ainda no berço e em grau moderado; estes vivem pobres de sangue em meio de suas riquezas”; e fez um contraponto com a evolução desfavorável dos “Pacientes Pobres e em Atividades Braçais”, por apresentarem uma péssima evolução da doença, numa abordagem médico social, que teria a aprovação de Rudolf Virchow.
Seu decreto de nomeação para Lente catedrático de Patologia Médica, em 1889, com 31 anos de idade, foi o último lavrado pelo Imperador d. Pedro II para a Faculdade de Medicina da Bahia. (OLIVEIRA, 1992)
Como docente, manteve com os estudantes uma relação de respeito e admiração mútua, em decorrência do seu comportamento ético e da qualidade de suas aulas. Prof. Ediriomar Matos registra esta característica através dos comentários que Anísio Circundes fez em sua Lição inaugural do Curso Pathologia Médica, em 1890, em relação ao Dr. Littré sobre a definição de Medicina:
Littré, o grande sábio, inspirando-se talvez em Avicena, o árabe ilustre, [diz que] a medicina é a arte que tem por fim a conservação da saúde e cura das moléstias. Entretanto, por me parecer muito restrita semelhante definição julgo do meu dever declarar-vos que as relações que a medicina entretém com um grande número de sciencias são tão estreitas, são tão íntimas, que se torna mister traçar-vos as demarcações em que ella deixa de ser uma arte para começar a ser uma sciencia. Identificado a [Jean] Fonssagrives creio que as artes não são mais que as ciências humanísticas, isto é, tendo perdido ao atravessarem o meio humano, os atributos de rigor abstrato e de inflexibilidade axiomatico, tornando-se então aptas a satisfazerem as necessidades intelectuais, moraes, estheticas e physicas do homem.
Senhores, há uma sciencia das sombras, das perspectivas, das proporções, da luz e das cores, mas há uma arte da pintura; há uma sciencia das vibrações e dos sons, mas há uma arte da música.
As artes são deduções naturaes da sciencia nas aplicações práticas da vida, e sob este ponto de vista a medicina é uma arte; porém ella é também um conjunto de verdades demonstradas em várias ciências que se denominarão medicas, fundidas todas na pathologia, e neste caso a medicina será uma sciencia. (CARVALHO apud MATOS, 2018, p. xx)
Em síntese ele propôs uma verdadeira integração da Patologia com a Clínica e a Cirurgia, no exercício da Medicina.
Na campanha de Canudos, seguindo a liderança do então diretor da Fameb, Prof. Antônio Pacífico Pereira (JACOBINA; ALBANO, 2022), “montou e dirigiu o Hospital da Jequitaia, tendo merecido honrosas referências pela sua eficiente atuação, quer por parte do diretor da Faculdade (Prof. Pacífico Pereira), quer do Chefe do Corpo de Saúde (Cel. Medeiros) e, também, de todo o pessoal do Hospital” (OLIVEIRA, 1902, p. 344)
Segundo Dr. Eusínio Lavigne (1955), esposo de Maria Odília, primeira professora negra da Fameb (JACOBINA, 2013), o prof. Anísio se indignou publicamente dos excessos cometidos pelos soldados: “Ainda nos recordamos do protesto da nossa Faculdade de Medicina através da veemência oratória de Anísio Circundes de Carvalho, Professor Ilustre, contra as barbaridades do nosso Exército, em Canudos”. (LAVIGNE apud MATOS, 2018). A indignação de Anísio foi muito grande, sobretudo, contra o uso das ‘Gravatas Vermelhas’, por oficiais e soldados: “Gravatas Vermelhas” queria dizer o “[...] degolamento à espada, dos jagunços aprisionados. 5
Cenas horríveis contra os pobres fanáticos nossos irmãos que precisavam de pão, carinho e instrução e não de estupidez dos mantenedores da ordem pública”. (Idem, ibidem)
O Mestre, que atuou com destaque como médico na “guerra”, participou também de maneira diferenciada das solenidades de encerramento do conflito ao proferir, no dia 5 de outubro de 1897, um discurso na Faculdade de Medicina da Bahia que emocionou a todos; e outro, no dia 6 de outubro, na sala da Congregação da Fameb, na solenidade que foi colocada a pedra que representou a finalização de todas as atividades de Canudos, do mesmo modo, proferiu emocionado discurso que foi aplaudido por todos.
No ano de 1902, com a vacância da cátedra de Clínica Médica 1, pleiteou a sua transferência para a vaga deixada pelo Conselheiro Ramiro Afonso Monteiro; aprovada pela congregação, Anísio passa a catedrático dessa disciplina (Clínica Médica 1) e a chefiar o respectivo laboratório, no Hospital Santa Izabel, em Salvador. Nessa transferência, venceu na congregação o Lente catedrático de Propedêutica, ninguém menos que o eminente Professor Alfredo de Brito. (MATOS, 2018)
Escreveu a Memória Histórica da Faculdade de Medicina da Bahia, do ano de 1902, que era para ser apresentada em março de 1903, mas só foi publicada dois anos depois, com impressão no Rio de Janeiro. (CARVALHO, 1904) Nela, ele faz uma crítica as sucessivas reformas do ensino que nem chegam a ser implantadas e já são substituídas por novas “reformas”, que colocam as instituições de ensino superior “em estado de equilíbrio instável” (CARVALHO, 1904, p. 4-5).
O reconhecimento de sua competência no meio acadêmico, pode ser ilustrado também pela sua atuação nas seguintes Comissões:
• Restauração da Faculdade de Medicina após o incêndio de 1905, que resultou inclusive na construção da Bibliotheca Gonçalo Moniz;
• Redação dos termos do acordo da Faculdade de Medicina da Bahia com a Santa Casa de Misericórdia, para utilização do Hospital Santa Izabel como Centro de ensino e pesquisa pelos professores e alunos, resultando no texto aprovado pela Congregação; • Coordenação em mais de uma vez das publicações da Revista de Cursos médicos da Faculdade de Medicina da Bahia.
Em 1906, recebeu a incumbência do baiano e então Ministro da Justiça e Negócios Interiores, onde ficava a Educação e a Saúde, para observar a organização das escolas de Medicina Tropical. Fez um curso de Parasitologia Tropical na London School of Tropical Medicine e visitou também a escola de Liverpool (OLIVEIRA, 1992). Escreveu e publicou na Revista de Cursos da Faculdade de Medicina da Bahia (t. 5, 1907) o Relatório de suas experiências no exterior: Escolas de moléstias tropicais na França e Inglaterra, que ele apresentou à direção da Faculdade.
Ao regressar da viagem de estudos, buscou organizar o ensino com base nos estudos científicos mais modernos, dando valor as pesquisas laboratoriais para ajudar na elucidação do juízo clínico.
Merece destaque o fato de que foi nos serviços da 1ª Cadeira de Clínica Médica, sob a cátedra do prof. Anísio Circundes de Carvalho, instalados no Hospital Santa Isabel, que naquele período funcionava como o hospital–escola da Fameb, que o prof. Assistente Manuel Pirajá da Silva, em 1908, fez importante descoberta do Schistosoma mansoni. Para ilustrar o seu interesse pelo tema publicou no Brasil Médico, em 1908, o artigo A propósito da esquistossomíase na Bahia.
Em 1914, Anísio Circundes se aposentou, mas continuou um cidadão atuante. Fez parte da comissão que captou recursos e construiu o monumento existente até hoje na Praça Castro Alves.
Foi o orador, em nome da comissão organizadora, na cerimônia de inauguração do monumento, em 6 de julho de 1923.
Em seu discurso, ao criticar o período da escravidão, perguntou à História, “apuradora intransigente do mérito real”, que veria a ser um grande Poeta? E ela nos dirá: “o que fora Homero para a Grécia, Dante para a Itália, Camões pra Portugal, Shakespeare para a Inglaterra, Goethe para a Allemanha, Victor Hugo para a França, Castro Alves para o Brasil” 7 (CARVALHO, 1923, p. 5). Logo depois, defendeu a pluralidade e a diversidade para o “organismo social” do mesmo modo que é fundamental para o organismo biológico do ser humano, com se pode deduzir deste texto:
A vida para evolver-se progressivamente no organismo humano não prescinde da collaboração de todos elementos anatomicos, cada qual com o seu trabalho defferenciado para o synchronismo funcional. Semelhantemente no organismo social o desenvolvimento das sociedades realiza-se à custas da contribuição convergente de todas as atividades, scientificas, politicas, industriaes, artísticas, comerciaes e literareas, as quais estabelecem as relações de mutualidade entre os homens num conjuncto harmonioso. (CARVALHO, 1923, p. 5-6)
Ressalta a importância de Castro Alves na história brasileira e demonstra conhecer bem a obra do poeta: “O lyrismo de Castro Alves é, [...] de uma doçura inebriante, que lembra o deslizar sereno de um ribeiro serpeando ao Crystal das aguas mansas num campo esmeraldino alcantifado de flores perfumosas” (CARVALHO, 1923, p. 13).
Sua fala poética é feita também com citações de trechos de poemas como Espumas flutuantes e de O povo ao poder (CASTRO ALVES, 1969, p. 23, 376): “só me resta agora dizer a este grande povo, pelo qual e com o qual vivera e sentira, gemera e cantara...’[Espumas flutuantes, Prólogo] o vate immortal, que finalmente, aqui na praça pública, que é a sua residência natural, porque a praça é do povo como o céo é do condor ” [O Povo ao Poder]. E prossegue, explicando o significado da postura da estátua: “na attitude e com o mesmo gesto largo com que sabia 8 dialysar seus enthusiasmos de moço na alma das multidões electrisadas por sua eloquência soberana”. (CARVALHO, 1923, p. 18; grifos do autor). Ver figura 7, as capas do discurso e a foto da estátua, obra em bronze do artista Pasquale de Chirico, inaugurada com a praça em 1923. (CALMON, 1949, p. 192).
Assim, como um orador a altura do homenageado, Anísio perpetua, na mente da multidão presente e das gerações posteriores, o que se percebe ainda hoje ao visualizar o monumento pela primeira vez. Este aspecto foi destacado por Afrânio Peixoto e ressaltado por Afonso Pena Junior, em sua posse na Academia Brasileira de Letras. (MATOS, 2018)
Para homenageá-lo, seu nome foi dado ao pavilhão feminino do já, então, Hospital Juliano Moreira, e não mais nem Asilo nem Hospício São João de Deus, enquanto o hospital existiu no bairro de Engenho Velho de Brotas (1982).
O Dr. Eliezer Audíface, numa sessão em homenagem ao centenário do Prof. Joaquim Martagão Gesteira, registra que o jovem médico foi chamado para cuidar de uma criança cuja doença causava edemas nos joelhos e fazia sangrar as gengivas e com todo o tratamento feito 9 com salicilatos e outras drogas, não tiveram efeito. O pai aceitou conselho do amigo e convidou Dr. Gesteira. Ele suspendeu a medicação e aconselho que fosse ministrado ao paciente suco de laranja e de limão (tratava-se de Avitaminose C, o escorbuto). Só muito tempo depois foi sintetizado o ácido ascórbico. Foi surpresa a recuperação rápida da criança. Com ironia, Audíface diz que “o grande clínico” e um dos médicos consultados, o nosso biografado Prof. Anísio Circundes de Carvalho, teria dito, enciumado e com uma ponta de ironia: ‘- Meu caro colega, eu não me admirarei se dentro de pouco tempo vocês jovens irão fazer injeções venosas de caldo de cana’” (AUDÍFACE, 1985, p. 25). O curioso é que o episódio ilustra uma verdade que o próprio Anísio registrou em sua tese de concurso em 1888 e que tem extrema atualidade: “os profetas da negação não poderão jamais estorvar a marcha triunfal da sciencia e da humanidade”. (CARVALHO, 1888, “Advertência”, p. iii; grifo nosso)
Em 1935, Anísio Circundes biografou o Professor João Estanislau da Silva Lisboa, que praticou o feminicídio matando sua noiva Júlia Fetal, com uma suposta “bala de ouro”. Em sua tese inaugural, o formando Anísio de Carvalho dedicou também “à veneranda memória do meu sábio mestre e amigo Dr. João Estanisláu da Silva Lisboa’ (CARVALHO, 1879; grifo nosso) O trabalho é citado como excelente estudo da personalidade do biografado, tendo sido referência para o famoso romance de Pedro Calmon: “A bala de ouro, crime romântico”, de 1947.
Em 1937, no Livro Jubilar do prof. Clementino Fraga, Questões atuais de Patologia e de Clínica, Anísio escreveu um capítulo “Jubileu de um cientista”, em homenagem ao colega docente e amigo.
O Prof. Anísio Circundes de Carvalho se encantou em 1939. Seu nome foi escolhido para Patrono da Cadeira número 28, do Instituto da História da Medicina e Ciência Afins, fundado em 1943, e é também o Patrono da Cadeira número 6, da Academia de Medicina da Bahia (AMBA), fundada em 1953. A cadeira na AMBA teve como Titulares Clínio Antônio Zacharias de Jesus Junior, depois o Prof. Geraldo Leite, agora Membro Emérito, com todos os méritos, e o Titular atual é Prof. Ediriomar Peixoto Matos.
Referências
ALVES, Antônio de Castro. Poesias completas. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1969.
ARQUIVO da Santa Casa de Misericórdia da Bahia: livro 2º de Atas da Mesa Administrativa, v. 20, 1875-1884. Salvador, 1884.
AUDÍFACE, Eliezer. Martagão Gesteira. Anais da Academia de Medicina da Bahia, Salvador, v. 6, p. 21-30, jul. 1985. [Apresentado na Sessão da AMBa em comemoração ao centenário do Prof. Joaquim Martagão Gesteira no auditório do Hospital Martagão Gesteira, em 17-05-1984]
CALMON, Pedro. História da literatura bahiana. 2. ed. São Paulo: Livraria José Olympio Editora, 1949.
CARVALHO, Anísio Circundes de. Constituição anatômica do cerebelo. Tese (Inaugural) – Faculdade de Medicina da Bahia. [Salvador]: Litho-Typographia de J. G. Tourinho, 1879.
CARVALHO, Anísio Circundes de. Anemia tropical. Tese (Concurso à Cadeira de Patologia Interna) - Faculdade de Medicina da Bahia. [Salvador]: Imprensa Popular, 1888.
CARVALHO, Anísio Circundes de. Memória Histórica da Faculdade de Medicina da Bahia: anno de 1902. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1904.
CARVALHO, Anísio Circundes de. Discurso inaugural do monumento a Castro Alves. [Em nome da Commisão Executiva]. [Salvador]: Imprensa Official do Estado, 1923.
JACOBINA, Ronaldo R. A prática psiquiátrica na Bahia (1874-1947): estudo histórico do Asilo São João de Deus/Hospital Juliano Moreira. 2001. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz-FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2001.
JACOBINA, Ronaldo R. Maria Odília Teixeira: Professora Auxiliar de Ensino de Clínica Obstétrica. In: ______. Memória Histórica do bicentenário da Faculdade de Medicina da Bahia (2008), v. 3: professores, funcionários e alunos da FAMEB. Salvador: FAMEB-UFBA, 2013. p. 116-119.
JACOBINA, Ronaldo R.; ALBANO, Ana Lúcia. Antônio Pacífico Pereira. Academia de Medicina da Bahia-AMBA: Espaço Cultural: Galeria dos Patronos. Salvador, 14 de janeiro de 2022. Disponível em: https://www.academiademedicina-ba.org.br/conteudo/mem/001/mem/arq/000034.pdf. Acesso em: 3 fev. 2022.
LAVIGNE. Eusínio. Os espiritualistas perante a paz e o marxismo ou a perfectibilidade do espírito, pelo socialismo. Niterói: Editora Renovação Ltda., 1955.
MATOS, Ediriomar Peixoto de. Discurso de posse na Academia de Medicina da Bahia. Salvador, 2 de outubro de 2018. Disponível em:https://www.academiademedicina-ba.org.br/discursos/discursos-de-posse/discurso-de-posse-na-academia-de-medicina-da-bahia-de-ediriomar.html. Acesso em: 2 fev. 2022. OLIVEIRA, Eduardo de Sá. Memória histórica da Faculdade de Medicina da Bahia, concernente ao ano de 1942. Salvador: Conselho Editorial da UFBA, 1992.
AGRADECIMENTO
Ao Professor e Membro Titular da Academia de Medicina da Bahia,
Prof. Ediriomar Peixoto Matos
Salvador 14 de fevereiro de 2022
Ronaldo Ribeiro Jacobina
Titular da Cadeira nº 29 da Academia de Medicina da Bahia.
Titular da Cadeira nº 7 do Instituto Bahiano de História da Medicina e Ciências Afins.
Membro do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia - IGHB
Professor Titular de Medicina Preventiva e Social, FAMEB-UFBA
Ana Lúcia Albano
Bibliotecária da Bibliotheca Gonçalo Moniz – FMB-UFBA